quinta-feira, junho 23, 2005

Como é?

  • - O presidente da lampionagem anda a candidatar~se às autárquicas? Ou será que está a prepara o terreno para a presidência da república? Vejo-o com tanto tempo de antena em todos os canais que estou em crer que o homem (e mais quem o cerca) almeja qualquer coisa do género. Se calhar, a exemplo do que acontecia a partir de Afonso V, é só para ser proclamado rei de Portugal e dos Algarves, senhor da trafulhice e dos negócios escusos d'aquém e d'além-mar no domínio dos pneus, da imobiliária, etc., etc.Mas o apito dourado é só para os outros.
  • - A desfaçatez, a pouca vergonha e a arrogância desse senhor são tão grandes que já se dá ao luxo de querer impor regras aos outros para todos se ajoelharem perante o todo poderoso. Faz-me lembrar a história do grão-vizir que queria ser califa em lugar do califa.
  • - Diz que os outros prometem e ele cumpre.Não se sabe o quê, mas está bem. Ameaça que se vai embora se mais isto mais aquilo, mas não vai, que ele gosta mais do poleiro da presidência do que um galo na capoeira. E ali, enquanto lá estiver, com a podridão em que o país está e a bajulação dos que o cercam, sabe que ninguém lhe toca e os "negócios" podem crescer, crescer, sempre à vontade.
  • - Já o afirmei diversas vezes. Por que motivo os poderes constituídos não investigam o que se passa há longos anos com as contas dos benfas? E as desse senhor e dos seus comparsas? Conivência? Elementar, caro Watson, elementar!
  • - Raios e coriscos no sector da arbitragem. Mudam-se as moscas... a trampa é a mesma. E anda o palerma do LFV a armar em santo, a arrotar postas de pescada( da mexeruca, é evidente) quando é um dos principais responsáveis, se calhar o mais responsável, pelo estado a que isto chegou. Ai, é verdade, ele é de Lisboa e em Lisboa tudo e todos são honestos, decentes e verticais. Feios, porcos e maus são os outros. Só com chaimites e very-lights se pode defender a pureza da capital contra a horda rebelde que teima em não acatar as imposições de quem pode, manda e quer.